domingo, 28 de março de 2010

D' ogni apostolo Regina

Letra: Dom T. Alberione
Música: Pe. Gregório Boano

D'ogni apostolo Regina,
Madre a tutti sei Maria.
Su noi pio l'occhio inchina:
Gesù mostra ai figli in ciel.

Mille penne, lingue, accenti,
Maria dicano beata;
Gesu cantino le genti,
Via e Vita e Verità!

Tu del figlio grande madre,
Dello Spirito sacra sposa,
Del celeste nostro Padre
Tra le figlie eletta sei.

Mille penne, lingue, accenti, ...
Tutta bella e immacolata,
Madre sei e vergin sempre.
Fosti assunta e incoronata.
Ogni grazia a dispensar.

Mille penne, lingue, accenti, ...
Imagem da Rainha dos Apóstolos,
na Casa Mãe, Alba, Itália

Síntese da devoção a Maria Rainha dos Apóstolos

Que sejas conhecida, ó Maria.
Que sejas invocada, ó Maria.
Que sejas anunciada, ó Maria.
Que por ti todos sigam Jesus
Caminho, Verdade e Vida.

(Bv.Tiago Alberione)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Missão social de Maria

Numa hora de adoração, no final de 1954, o bem-aventurado Tiago Alberione entregou a Maria o Santuário, como agradecimento à Virgem pela proteção durante a guerra, e fez esta oração:

"Tu, ó Maria, tens uma missão social:
Primeiro: santificaste uma casa, domicílio das virtudes domésticas:
 guarda a primeira sociedade que é a família.
Segundo: deste início à vida religiosa, com o voto de virgindade
 e a observância de uma perfeita obediência e pobreza:
guarda a sociedade religiosa.
Terceiro: carregaste nos braços a Igreja nascente,
sociedade sobrenatural instituída pelo teu Filho Jesus:
guarda a Igreja.
Quarto: a ti foi confiada a humanidade, da qual és mãe espiritual e que deve irmanar-se numa sociedade supranacional: graças a Ti, se unem os homens na verdade, caridade, justiça:
guarda a Sociedade das Nações.
Quinto: Em Jesus Cristo és a Mãe da civilização,
que brota do Evangelho e se realiza na obra da Igreja:
guarda a verdadeira civilização".

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

AULA A DISTÂNCIA - Maria no livro "Abundantes Divitiae gratiae suae"


Viviane, Ana Karla, Ana Paula, Rosângela, Viviani

DIA 04/11/2009 - das 20h às 21h20 - Via MSN
Tema: Maria Rainha dos Apóstolos no “Abundantes Divitiae gratiae”, de Tiago Alberione.
Participaram: Rosângela, Viviani, Viviane e Ana Paula.
Moderadora: Ir. Patrícia Silva, fsp

Ir. Patrícia: Boa noite a todas. Vamos retomar nosso estudo por meio do livro do bem-aventurado Alberione  sobre a História Carismática da Família Paulina,"Abundantes Divitiae gratiae suae".
 Rosângela, quais são os verbos que Alberione usa no parágrafo 354 , referindo-se a Maria? Como viver o último verbo, hoje?
Rosângela: Os verbos são: seguir,amar e pregar. Acredito que hoje a melhor forma seria tornar Maria Rainha dos apóstolos conhecida a onde quer que formos, começando pela nossa família, depois nas paróquias aonde vamos realizar a missão, os desafios são muitos, porém, o meu amor por Maria e por seu filho Jesus irá ajudar cada uma de nós.
Irmã Patrícia:  Penso que "seguir", é consequência do "amar "e, "pregar", consequência dos dois primeiros verbos. Não se segue nem se fala de alguém a quem não se ama, não acha? E como cultivar este amor?
Rosângela: Conhecendo sempre mais, buscando praticar as mesmas virtudes que Maria viveu.

Ir. Patrícia: Viviani, comente parágrafo 181 e diga o que entende da última frase?
Viviani:  O apostolado Maria faz junto com Jesus. Por isso é co-redentora porque também ela participa da redenção; de uma forma especial, porque ela é a Mãe de Jesus. Da mesma forma, como Tecla é co-fundadora
Ir. Patrícia: OK! Você entende "co"? Como "com", "junto"?
Viviani: Eu entendo sim: junto com Jesus.
Ir. Patrícia: Pelo que senti na sua resposta é mais do que "junto". É participante! É isso?
Viviani: Sim, isso mesmo. Ela participa do apostolado e da redenção.
Ir. Patrícia: Então, Maria, para Alberione era muito presente na vida de Jesus e da Igreja?
Viviani: Maria era muito presente na vida de Jesus; foi a primeira discípula do seu Filho, e na vida da Igreja ela é a mãe.

Ir. Patrícia: Viviane, leia a Nota 56, do parágrafo 75 que fala do Templo à Rainha dos Apóstolos. Faça uma síntese.
Viviane: A Igreja Rainha dos Apóstolos encontra-se em Roma, perto dos edifícios em que os Paulinos e Paulinas residem. O templo foi construído por meio de uma promessa de Alberione a Maria Santíssima a promessa foi que ela protegesse os membros da família paulina durante a guerra de 1939-1945. Com a proteção materna de Maria nada aconteceu com a família paulina, por isso o templo foi iniciado e consagrado.
Ir. Patrícia: Quando foi consagrado?
Viviane: No dia 30-11-1954. A Igreja Rainha dos Apóstolos é santuário e centro de união espiritual da família paulina.
Ir. Patrícia: Você sabe, Viviane que o Santuário da Rainha é uma Paróquia?
Viviane: sim.
Ir. Patrícia: Fica entre as ruas Alessandro Severo e Antonino Pio. Agora vamos conversar com Ana Paula.

Olá, Ana Paula: Leu o parágrafo 182? Quer comentar a dupla anunciação. Como Maria continua hoje, dando Jesus ao mundo?
Ana Paula: Maria se apresenta em todos aqueles que se colocam a serviço do Reino a serviço da Palavra...
Ir. Patrícia: Isso mesmo!
Ana Paula:Através de tantos peregrinos levando uma mensagem da paz e de esperança através de seu trabalho apostólico nas comunidades, confiantes na presença materna de Maria, como diz Pe. Alberione " Maria os sustenta, os forma, os assiste e os coroa de frutos e de Glória no céu.
Ir. Patrícia: Encontrei seu comentário no blog. Lá você diz muito bem:
“O mundo precisa de Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida. Ela o dá por meio dos apóstolos e dos apostolados.”
Karla também enviou sua participação.
Karla: Boa noite, irmã Patrícia!No artigo 289 do AD: Segundo os Padres, Lucas aprendeu de Maria o que contou da vida privada de Jesus, a anunciação, a visita a Isabel, o nascimento, o encontro de Jesus no Templo e a submissão que Jesus tinha aos pais... e tb o crescimento em sabedoria e graça em Nazaré. mMria falou de Jesus aos apóstolos.
Ir. Patrícia: É hora de encerrar esta aula a distância que a meu ver foi muito proveitosa. Responda e faça a sua avaliação na enquete. Boa noite a todas, com as bênçãos de Maria, neste mês em que celebramos a festa litúrgica do bem-aventurado Tiago Alberione, no dia 26.

"Maria é  a Apóstola de Jesus: não com palavras somente,
 mas de mente, vontade e coração."

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ATIVIDADE 5 - VIA HUMANITATIS

O opúsculo com o texto da “Via humanitatis” foi enviado a todos os membros da Família Paulina como “dom natalício” no Natal de 1947.
O que é Via humanitatis?
É uma oração que segue o modelo da “Via sacra”. Enquanto a “Via sacra” se desenvolve sobre um só segmento da paixão e morte do Salvador, a “Via humanitatis”, proposta por Padre Alberione, tem uma dimensão cósmica. O destino da pessoa humana – o seu “Caminho” – começa com a criação e a revelação natural, passa através da revelação sobrenatural da Bíblia, culminando na Encarnação de Cristo, continua na vida da Igreja e se conclui na parusia e na vida eterna.

Metodologia
Não é só uma oração, portanto, mas uma proposta teológica, baseada na doutrina de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida. Cada um dos 30 quadros dos quais é composta a “Via humanitatis”, tem um enunciado teológico (Verdade), uma invocação para assimilar o enunciado na vida concreta (Caminho) e uma oração (Vida).
A cada quadro são acrescentadas as referências bíblicas correspondentes, para facilitar a utilização durante a Hora de Adoração e a meditação pessoal.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ARTIGO 1


EXISTE EM PE. ALBERIONE UMA MENSAGEM MARIANA PARA NÓS?
Pe. João Roatta, ssp (1913 –1985)

Apresentar a mariologia de nosso Fundador é, a meu ver, trabalho não isento de dificuldades. Para justificar a afirmação e favorecer, simultaneamente a compreensão de tudo o que ele nos deixou sobre
o assunto, pareceu-me oportuno relatar o suceder-se das impressões em mim despertadas e que me acompanharam durante o trabalho de seleção e esquematização de seus escritos sobre a Virgem Mãe.

Volumosa produção de escritos marianos

A pesquisa realizada em grande parte dos escritos do Pe. Tiago Alberione, a fim de descobrir-lhe as principais linhas de reflexão, induziram-me a assinalar, juntamente com muitos outros temas, também as passagens nas quais ele fala de Maria Santíssima. No fim, encontrei-me com um acervo de centenas de anotações, algumas das quais incluíam longas páginas e até livros inteiros dedicados pelo Pe. Alberione a Maria. Analisei já 1698 páginas nas quais ele fala expressamente de Maria ou a ela se refere de algum modo.

Num primeiro balanço do vasto material, achei-me diante de um aglomerado de elementos que se sucedem e repetem sem ordem ou com escasso planejamento crítico. Senti-me seriamente embaraçado e surgiu-me angustiosa a pergunta: Seria possível extrair desse volumoso acervo de páginas, algo de válido e original? Alguma coisa que possibilitasse estruturar as idéias mestras do pensamento mariológico do Pe. Alberione, que nós devemos assumir e promover no seio de nossa família religiosa e, eventualmente, pôr à disposição dos outros?

A pesquisa, contudo, punha em evidência uma constatação que não podia ser subestimada: em toda a sua produção literária, Alberione reservou lugar preponderante ao tema "Maria", o qual constitui a "constante" preferencial e indispensável da sua reflexão, ocupando lugar de primeiro plano até quantitativamente. Limitando-nos mesmo aos livros que escreveu, mais de metade são dedicados a Maria.

Uma segunda pergunta era, portanto, espontânea: como explicar sua insistência sobre "Maria", preferindo este a outros possíveis e plausíveis temas relacionados com sua missão específica? Em outros termos: que representa Maria para a missão específica do Pe. Alberione?

Outras fontes de pesquisa

A segunda pergunta sugeriu mudança de focalização. Fazia-se necessário, talvez, ter presente, além das 1698 páginas, o conjunto da figura e obra do Pe. Alberione, como a conhecemos ao longo de quarenta e seis anos. Ela nos facilitaria, talvez, a descoberta do verdadeiro sentido da sua devoção mariana e da eventual mensagem que nela se encerrava para nós.

Desfilava então, ante minha memória, suas fidelíssimas horas de oração diária, o número incontável de rosários - cujo cálculo seria certamente mais difícil do que o das frases escritas - e sua insistência sobre a devoção a Nossa Senhora, a indefectível introdução mariana para qualquer curso de exercícios espirituais ou retiros mensais ...Uma coisa sugere outra, ocorreu-me a idéia de reler as cartas que dele recebi durante minha permanência no Brasil (1955-1969). Descobri nela interessante veio mariano, no qual não tinha reparado, quando as cartas me chegavam espaçados no tempo. Descobri expressões interessantes e insistentes, condensadas em fórmulas breves, nunca repetidas, como: "Com rosários fervorosos e coroazinhas a São Paulo, achar-se-á uma solução; eu o faço daqui . "Peço à Rainha dos Apóstolos que ilumine". "A Rainha dos Apóstolos guarde a todos!" "Maria Mestra. Assunto tão santo, tão querido, tão útil!" "Se publicardes um periódico sobre Maria alcançareis mais graças". "Confiança em santos rosários ... ", e numerosas outras sugestões e lembretes que constituíam o tecido de ininterrupta conversa mariana administrada por gotas.

Tornou-se-me evidente que a mensagem mariana do Pe. Alberione devia ser fruto de múltiplas comparações. Efetivamente, apresentava-se com toda clareza que a devoção a Maria, além de ser para o Pe. Alberione o esforço persistente de sua atividade sacerdotal e literária, era mais ainda compromisso sério de oração e de vida, insinuando-se até na correspondência de certo modo oficial entre duas pessoas.

Adentrando-se e concretizando-se sempre mais nessa direção, minha lembrança detinha-se prazerosamente no período da inauguração da Igreja dedicada à Rainha dos Apóstolos, resultado de um grande esforço extra-apostólico do Pe. Alberione, em cumprimento de uma promessa, cujas raízes afundavam no tempo sangrento e terrível da última guerra mundial. Certo dia, Pe. Alberione teve a coragem - reflexo natural daquela fé sempre vigilante e orientada para a ação - de dizer em nome de todos: "O Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos, se preservares a vida de todos os 'nossos' e 'nossas', levantaremos aqui uma igreja à glória de teu nome". Apesar dos gravíssimos perigos a que estivemos expostos durante a guerra, todos saímos ilesos. Naquele dia, portanto, nossas vidas, nosso sangue, foram postos da maneira mais concreta, na dependência de Maria e para o Pe. Alberione ela se revelou fonte incomparável de ação.

Saltando de um ano para outro, a lembrança deteve-se no dia 26 de novembro de 1971, quando o Pe. Alberione, no leito de morte, já em estado de coma, as mãos apertando o terço desgastado pelo uso, movia ainda os lábios em ritmo incessante - quiçá puramente mecânico - de oração a Maria.

Essa incursão no mundo das lembranças completava em mim a mudança de perspectiva: a mariologia do Pe. Alberione é, acima de tudo, e indubitavelmente uma atitude vivencial. Quem, portanto, quiser acolher sua mensagem mariana para transmiti-la, deverá tomar por ponto de partida, mais do que as páginas em louvor da Virgem, a própria vida e missão do Pe. Alberione. Mais: essas páginas numerosas e desorganizadas perderiam todo valor e sentido, se lidas fora do contexto de sua vida.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

ATIVIDADE REALIZADA 4 - Ana Paula Ramalho


ABUNDANTES DIVITIAE 182
“...Maria deu ao mundo a graça em Jesus Cristo; e continua a oferecê-lo pelos séculos afora. Medianeira universal da graça, e nesta missão é nossa mãe.
O mundo precisa de Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida. Ela o dá por meio dos apóstolos e dos apostolados. Ela os sustenta, os forma, os assiste e os coroa de frutos e de glória no céu.”
COMENTÁRIO:
Como Maria continua hoje, dando Jesus ao mundo?

Maria se apresenta em todos aqueles que se colocam a serviço do Reino, a serviço da PALAVRA... A muitos peregrinos levando uma mensagem de paz e de esperança através de seu trabalho apostólico nas comunidades, confiantes na presença materna de Maria que como diz Pe. Alberione no seguinte artigo: “Maria os sustenta, os forma, os assiste e os coroa de frutos e de glória no céu.”