Mãe da Divina Graça
Maria nas Constituições
Art. 13 – Assumir a atitude oblativa de Maria. Maria ofereceu toda a sua vida a Deus, ofereceu também seu filho e continua a oferecê-lo.
Art. 41 – Maria se destaca entre os humildes e pobres do Senhor. Ela é exemplo para que nós possamos abrir nosso coração à esperança. Também é exemplo de testemunho de que Deus é o maior bem e de que ele cuida de nós.
Art. 57 – Maria é modelo de adesão total à Palavra, à pessoa e à obra de seu filho.
Art. 39 – Nossa devoção filial a Maria Rainha dos Apóstolos nos ajuda a viver a castidade, pois ela nos mostra como viver a experiência cotidiana de intimidade com Deus.
Art. 76 – Ela nos acompanha no itinerário de fé e nos introduz na escola de Jesus Mestre. O Rosário é uma das formas que temos de honrar Maria.
Art. 82 – Maria e Paulo iluminam e sustentam o processo de formação. Eles são a concretização exemplar da doação integral a Deus e aos irmãos.

Art. 13 – Assumir a atitude oblativa de Maria. Maria ofereceu toda a sua vida a Deus, ofereceu também seu filho e continua a oferecê-lo.
Art. 41 – Maria se destaca entre os humildes e pobres do Senhor. Ela é exemplo para que nós possamos abrir nosso coração à esperança. Também é exemplo de testemunho de que Deus é o maior bem e de que ele cuida de nós.
Art. 57 – Maria é modelo de adesão total à Palavra, à pessoa e à obra de seu filho.
Art. 39 – Nossa devoção filial a Maria Rainha dos Apóstolos nos ajuda a viver a castidade, pois ela nos mostra como viver a experiência cotidiana de intimidade com Deus.
Art. 76 – Ela nos acompanha no itinerário de fé e nos introduz na escola de Jesus Mestre. O Rosário é uma das formas que temos de honrar Maria.
Art. 82 – Maria e Paulo iluminam e sustentam o processo de formação. Eles são a concretização exemplar da doação integral a Deus e aos irmãos.
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